Meu trabalho
se resume a
três paixões

Cozinhar
Viajar nos sabores do mundo
Ensinar

Minha história

A minha história com a gastronomia começa na infância. Ainda pequenininha, eu observava atentamente a minha mãe na cozinha para tentar reproduzir as receitas depois. Confesso que era uma tarefa um tanto complicada, até porque, eu não devia ter mais do que cinco anos. Ou seja, desde muito nova eu já possuía um fascínio enorme pelo ato de cozinhar.

Com isso, eu cresci assistindo a todos os programas de culinária que passavam na televisão, e sempre me imaginava no lugar dos apresentadores, chefs e participantes. Comer também passou a ser um momento íntimo e especial. Não gostava de me sentar para consumir algo que não fosse feito com carinho.

Conforme o tempo foi passando, a gastronomia, que já era uma de minhas maiores paixões, transformou-se em um grande sonho.

Mas ao contrário dos sonhos, as coisas não aconteceram em um passe de mágica. A vida real não funciona assim. Antes de me dedicar por inteiro à gastronomia, eu fiz faculdade de Direito – mesmo sabendo que meu coração estava em outro lugar. Eu segui assim por alguns anos, até que não consegui mais continuar fazendo o que não amava. Em 2003, finalmente decidi largar o mundo jurídico para ir em busca da minha verdadeira realização profissional: viver de cozinhar.

Depois disso, não parei mais: fiz o tradicional curso de formação de Cozinheiro Chef Internacional em Águas de São Pedro (São P
aulo); Pós-Graduação em Gastronomia pela Universidade de Brasília; aprimorei meus conhecimentos na França, onde estudei na Le Cordon Bleu (Paris) e, também, na École Nationale Supérieure de la Pâtisserie (Yssingeaux), do estrelado chef Alain Ducasse; e obtive o título de Mestre em Gerontologia com ênfase em Gastronomia pela Universidade Católica de Brasília.

Nesse meio tempo, descobri uma outra paixão: ensinar. Depois de passar por restaurantes, hotéis e ser chef executiva da Embaixada França, comecei a dar aulas de gastronomia para o ensino superior e em meu próprio espaço gourmet. Meus cursos são abertos para pessoas de todas as idades, a minha única condição é que elas tenham o interesse de aprender a cozinhar com o coração. E como quero garantir o melhor aproveitamento dos alunos, procuro formar turmas pequenas, pois só assim consigo dar atenção exclusiva a cada um deles.

Uma das coisas que me deixa mais feliz é ajudar pessoas a colocarem paixão naquilo que elas preparam. Eu amo estar ao lado de quem não tem medo de provar o novo, de apreciar uma comida bem feita, bem montada; que prefere se reunir com a família ou amigos em casa e fazer um prato com mais qualidade.

Só que ainda faltava alguma coisa…

Foi quando me dei conta: eu realmente acredito que a melhor forma de mergulharmos na cultura de outros países é por meio da comida, mas também sei como é frustrante quando vamos a algum lugar, ficamos apaixonados pela culinária de lá e, ao voltarmos, dificilmente conseguimos encontrar bons restaurantes que nos façam reviver aqueles momentos.

Quanto mais eu conheço a gastronomia de outros lugares, mais eu me encanto. São tantos sabores, misturas, texturas e ingredientes diferentes que tenho vontade de correr o mundo sem parar para provar tudo.

Se pudesse, comeria o mundo.

Depois que a ficha caiu, veio a ideia: por que não realizar cursos de gastronomia internacional para as pessoas que, assim como eu, querem replicar em suas casas os pratos tradicionais dos locais para onde viajaram – ou que são curiosas e gostam de ter novas experiências gastronômicas?

Ouso dizer que essa foi uma das ideias mais gratificantes que eu já tive. E por causa dela, hoje, eu posso afirmar com certeza que todo o meu trabalho se resume a três paixões: cozinhar, viajar por meio da comida e ensinar.

Vamos embarcar nessa viagem comigo?

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